O transplante de rim é uma opção de tratamento para os pacientes que sofrem de doença renal crônica avançada. Segundo dados da ABTO – Associação Brasileira de Transplante de Órgãos, em 2017 quase 6 mil pessoas receberam rins transplantados. Entre deixar o corpo do doador e chegar ao do receptor, o rim a ser transplantado fica sem oxigênio, o que causa danos ao órgão. Essas lesões são inevitáveis e resultam dos processos chamados de isquemia e reperfusão. A hipóxia (falta de oxigênio) aumenta as chances de rejeição e pode também diminuir o tempo de vida do órgão, mesmo quando o transplante foi bem sucedido. Matheus Costa, em seu projeto de doutorado, orientado por Niels Câmara, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, estudou o assunto. Ambos explicam aqui o problema e a solução que encontraram.
[embedyt] https://www.youtube.com/embed?listType=playlist&list=PLAudUnJeNg4vvIrLdOYTtNAIG4unjaW1y[/embedyt]O artigo está aberto, na PNAS: https://goo.gl/so1gyb
Por Fabiana Mariz, do Núcleo de Divulgação Científica da USP
Imagens: Alan Petrillo | Edição de Vídeo: Alan Petrillo, Isabela Yoshimura