Deu no The New York Times, do último dia 30 de maio, que os investidores estão dispostos a movimentar US$ 200 milhões nas startups tecnológicas brasileiras. Segundo o professor Gilson Schwartz, isso diz muito sobre o que os investidores procuram no mercado brasileiro e latino-americano: tecnologia e criatividade. Há quem acredite que o Brasil será o maior recipiente do capital investido no setor.
O modelo é centrado na inteligência e no conhecimento, na capacidade de transformar a informação em comunicação, conhecimento e valor. “Nesse contexto de empreendedorismo da internet no Brasil, em que o valor é resultado da transformação de informação em comunicação e conhecimento, a cadeia produtiva é global e as universidades podem desempenhar um papel importante em todo esse contexto.” O desafio que se apresenta é agilizar a relação com os investidores.