Hiperverticalização de favelas expande malha urbana, mas há riscos

Luciana Royer, professora da FAU, explica fenômeno e apresenta soluções para torná-lo mais seguro aos próprios moradores

 12/11/2019 - Publicado há 5 anos
Por
Logo da Rádio USP

Desde os anos 1980, as favelas e comunidades da cidade de São Paulo passam por um processo de consolidação e expansão. Agora, esse fenômeno ganha outros ares, à medida em que o crescimento não é mais radial e, sim, vertical. Entretanto, a hiperverticalização desses espaços gera algumas dúvidas, principalmente, em torno da segurança dessas construções, na maioria dos casos feita sem acompanhamento técnico ideal.

A professora do Grupo de Disciplinas de Planejamento Urbano da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, Luciana Royer, explica alguns motivos que levaram à expansão da hiperverticalização e fala também sobre os riscos que acompanham esse fenômeno. Outro ponto discutido por ela é o papel do poder público e de profissionais e estudantes da área para que seja garantida a segurança dessas construções.

Ouça a reportagem no player acima.


Política de uso 
A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.