Um volume assombroso de dados pode ajudar no desenvolvimento das pesquisas genéticas muito mais rápido do que imaginávamos. A revista Nature acaba de trazer um artigo apresentando o Biobanco do Reino Unido, que reúne dados genéticos e fenotípicos detalhados de cerca de 500 mil pessoas, com idades entre 40 e 69 anos.
Nesta edição de Decodificando o DNA, Mayana Zatz fala desse banco de dados, único em tamanho e abrangência, destacando que ele é aberto para pesquisadores de todo o mundo que queiram utilizar os registros em seus estudos. O banco traz ainda uma ampla variedade de informações relacionadas à saúde de cada participante, incluindo medidas biológicas, indicadores de estilo de vida, biomarcadores no sangue e na urina, além de exames de imagem de corpo e cérebro.
Saiba mais com a professora do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências (IB) da USP clicando no áudio acima.