O uso da tecnologia para gerar mensagens artificiais automáticas em voz tem se mostrado cada vez mais presente no mercado publicitário. De acordo com Luli Radfahrer, a técnica é suficientemente sofisticada para enganar um ser humano durante certo tempo, mas isso não significa que as máquinas sejam inteligentes, elas apenas têm uma base de dados muito grande.
O colunista esclarece que alguns problemas podem surgir a partir desse cenário. O desemprego em massa é um deles. Há também a possibilidade de aumento dos casos de depressão e isolamento por conta da frustração que pode ser causada ao se descobrir que o interlocutor não é outro ser humano.
Esse cenário todo ainda pode piorar, segundo o professor; afinal, existe até uma tecnologia que falsifica vídeos, o deep fake. “A barreira entre o real e o artificial está se tornando borrada”, conclui o professor.
Confira no link acima a íntegra da coluna Datacracia.