Na coluna ‘Iconomia” desta semana, o professor Gilson Schwartz trata dos limites impostos à Operação Lava Jato, agora direcionados ao sistema bancário.
Além de trazer uma discussão sobre a efetividade e legalidade da Medida Provisória 784, editada em junho pelo presidente Michel Temer – medida que, dentre outras providências, amplia os poderes da Comissão de Valores Mobiliários e do Banco Central -, Schwartz, que analisa que “tudo muda para nada ser alterado”, em referência à possibilidade de afastamento de Temer e, ao mesmo tempo, à manutenção das reformas e da equipe econômica atual, levanta o que, para ele, seria uma questão central: “Se mudar o presidente fica a mesma equipe econômica? Fica a agenda de reformas? Que bancos, efetivamente, estão, também, sob suspeita?”.