Newsletter Sonora #3: A morte de João Donato e o Plano Estadual de Energia 2050

O pianista, cantor e compositor João Donato (à esquerda). Na foto da direita, a cidade de São Paulo, metrópole que nas próximas décadas terá que

 20/07/2023 - Publicado há 1 ano


O pianista, cantor e compositor João Donato (à esquerda). Na foto da direita, a cidade de São Paulo, metrópole que nas próximas décadas terá que se adequar ao Plano Estadual de Energia 2050  – Fotos: Agência Brasil e governo do Estado de São Paulo

Morre um dos grandes nomes da bossa nova

O pianista, cantor e compositor João Donato morreu no dia 17 de julho, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. Nascido em Rio Branco (AC), ele foi um dos principais nomes da bossa nova, atuando em parceria com João Gilberto, Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Ao longo de uma carreira de mais de 70 anos, Donato expandiu os limites da música popular brasileira ao fundir jazz, samba e outros ritmos latinos e caribenhos. Ouça o boletim especial da Rádio USP sobre o músico.

Outro destaque é o podcast Manhã com Bach, que apresenta nesta semana a Sonata para Violino e Cravo Número 4 em Dó Menor (BWV 1017). Uma obra-prima do compositor alemão Johann Sebastian Bach, essa composição tem como uma de suas características a perfeita interação entre aqueles dois instrumentos. O podcast exibe ainda a cantata Ich habe genug, “Eu tenho o suficiente” (BWV 82).

Plano paulista de energia prevê política de carbono zero até 2050

Em entrevista à Rádio USP, o professor Dorel Ramos, da Escola Politécnica da USP, fala sobre o Plano Estadual de Energia 2050 e as contribuições da Escola Politécnica para esse plano, que prevê a implantação de uma política de carbono zero até 2050.  “O plano tem sido muito desafiador. E ele tem sido enfrentado com muita dedicação e competência por toda a equipe executora, que tem uma forte ligação com a USP”, ressalta Ramos.

Cuidados paliativos precisam alcançar maior número de pessoas

Apenas 14% dos pacientes do planeta que vivem seus últimos anos de vida recebem os devidos cuidados paliativos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Para a professora Marysia Prado De Carlo, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), esses cuidados precisam ser estendidos a mais pessoas. Em entrevista à Rádio USP, ela defende que, desde o diagnóstico de uma doença potencialmente fatal, o portador tenha o acesso necessário a todo tipo de cuidado paliativo. “É sempre importante destacar que o cuidado paliativo não é falar de morte o tempo todo, é falar de vida, de qualidade de vida”, pontua.

“Dark kitchens” precisam de regulamentação, alertam especialistas

De acordo com estudo realizado com participação de professores da USP, um terço dos restaurantes listados no iFood são “dark kitchens”, como são chamadas as cozinhas industriais que operam exclusivamente para delivery e não têm espaço para o consumo de alimentos no local. Para especialistas, esse tipo de atividade, impulsionado pela pandemia de covid-19, gera preocupações quanto à higiene e ao impacto nas residências e, por isso, tem necessidade de regulação, como mostra reportagem veiculada na Rádio USP.


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