A abertura do festival, neste domingo, às 11 horas, terá a participação do Coro Juvenil Meraki, formado por estudantes do Colégio Fênix e do Espaço Cultural de Artes de São Caetano do Sul (SP), do Coro Juvenil da Escola Municipal de Música de São Paulo e do Grupo Vocal da Escola de Música do Parque do Ibirapuera, também de São Paulo. No mesmo dia, às 17 horas, as apresentações serão dos grupos Yayá e Lapa, do Coralusp, e do grupo vocal independente Trato no Tom.
De segunda a sexta-feira, o horário dos concertos será às 20h30. Na segunda-feira, dia 26, o evento traz o Coral Gogós, o Coral Cantando no Quintal e o Coro da Vila, antigo Coral Fundap. Na terça-feira, dia 27, será a vez do grupo Feminino do Coralusp, do Coro Masculino de Alumínio (SP) e do Coro Juvenil do Instituto Baccarelli. Já na quarta-feira, dia 28, vão cantar no festival três grupos do Coralusp, o 12 em Ponto, o XI de Agôsto e o Todo Canto. Os grupos Zimana e Sul Fiato, do Coralusp, e o coletivo independente Coro Mosaico se apresentam na quinta-feira, dia 29. Na sexta-feira, dia 30, está prevista a participação do grupo Sestina do Coralusp e do grupo juvenil do Colégio Dante Alighieri.
No encerramento do festival, no sábado, dia 1º de outubro, haverá as apresentações dos grupos Jupará, Azul e Andante do Coralusp, às 18 horas, e dos grupos Feminino e Sul Fiato, às 19h30.
“O 13º Festival Coralusp vai mostrar diferentes maneiras de se fazer coral”, afirma o diretor artístico do Coralusp, regente Eduardo Fernandes. “Vamos ter coros independentes, juvenis, universitários e adultos. O festival será bastante democrático nesse sentido, porque atende diferentes tipos de grupos de uma forma bastante livre.”
Fernandes destaca a expectativa entre regentes e coralistas, prestes a se apresentar ao vivo. “É um momento desafiador, porque os coros ficaram muito sem ensaiar, no período da pandemia. É quase uma reconstrução, um começar de novo. Por outro lado, é uma celebração da vida, do encontro, da amizade, do companheirismo e da solidariedade. O festival celebra isso, com todas essas vozes se encontrando. E isso instiga todos nós, cantores e regentes”, comemora Fernandes. “O canto coral foi uma das atividades mais afetadas na pandemia de covid-19 porque pressupõe uma vivência em conjunto, com as pessoas cantando juntas. Agora é o momento de nos reorganizarmos e voltarmos a fazer música perto.”
O 13º Festival Coralusp começa neste domingo, dia 25, com concertos às 11 e às 17 horas, no Anfiteatro Camargo Guarnieri (Rua do Anfiteatro, 109, Cidade Universitária, em São Paulo). De segunda-feira, dia 26, até sexta-feira, 30, as apresentações acontecem às 20h30, também no Anfiteatro Camargo Guarnieri. O encerramento do evento ocorre no sábado, dia 1º, com concertos às 18 horas e às 19h30, no Centro Cultural Municipal Olido (Avenida São João, 473, Centro, em São Paulo). Mais informações podem ser obtidas em www.coralusp.prceu.usp.br.