Em sua coluna semanal, a professora Raquel Rolnik trata de um tema polêmico: a privatização do Parque do Ibirapuera, conforme desejo expresso pelo prefeito eleito de São Paulo, João Doria (PSDB). A colunista da Rádio USP questiona as formas de como essa privatização se daria de fato, uma vez que esse processo implica ceder o Ibirapuera a uma empresa com fins lucrativos, cujo objetivo será explorar comercialmente o local, uma forma inclusive de poder arcar com os custos de manutenção e restauração desse espaço. Como seria essa gestão, como aconteceria a exploração dos serviços comerciais do Ibirapuera? A professora Raquel faz um paralelo com o modelo de gestão do Central Park, em Nova York, administrado por uma fundação sem fins lucrativos.
Colunista comenta proposta de privatização do Ibirapuera
A gestão do Central Park, em Nova York, não é uma gestão privada, pois o espaço é administrado por uma fundação sem fins lucrativos, a qual arca com 75% dos custos de manutenção
Política de uso
A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.
A reprodução de matérias e fotografias é livre mediante a citação do Jornal da USP e do autor. No caso dos arquivos de áudio, deverão constar dos créditos a Rádio USP e, em sendo explicitados, os autores. Para uso de arquivos de vídeo, esses créditos deverão mencionar a TV USP e, caso estejam explicitados, os autores. Fotos devem ser creditadas como USP Imagens e o nome do fotógrafo.