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Apesar de nenhum grupo assumir a autoria do ataque terrorista desta última terça-feira ao aeroporto de Istambul, na Turquia, o governo turco acusa o Estado Islâmico como responsável pelo massacre que marca o Ramadan, mês sagrado para os muçulmanos. O atentado também inseriu a Turquia no mapa de um ciclo de terrorismo e instabilidades com consequências fortes e imediatas em diversos países.
Na Europa, a tendência política de extrema direita cresce graças a notícias recorrentes de ataques. No Brasil, a preocupação é com a Olimpíada, que começa dentro de um mês, e possíveis ações isoladas.
Para debater essas questões, fazer um retrospecto histórico e analisar as perspectivas de solução dos problemas, participaram do programa “Diálogos na USP” Ariel Finguerut, pesquisador do Grupo de Trabalho Oriente Médio Mundo Muçulmano, do Laboratório de Estudos Asiáticos da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, e Samuel Feldberg, pesquisador do Grupo de Análise da Conjuntura Internacional e do Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos da USP.
Ouça o debate na íntegra:
Bloco 1
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Bloco 2