Nesta sua coluna, Luli Radfahrer fala sobre marketing sensorial, “uma subdivisão do marketing, focada na persuasão implícita dos órgãos do sentido. É aquilo que você já viu quando você vai numa loja e ela tem um cheiro diferente, uma cor diferente, quando o restaurante tem uma música diferente ou uma luz diferente”. Em resumo, é apelação para os órgãos do sentido para deixar o cliente ou o consumidor mais suscetível a uma mensagem de uma empresa ou de um lugar.
Para o colunista, é uma tática que funciona, na medida em que os órgãos dos sentidos percebem os estímulos de forma instantânea e somente depois é que se apela para o racional para explicar o porquê aquilo aconteceu. Também não se trata de uma coisa nova, mas é algo que vai ficar cada vez mais potente, na hora que “você mistura esse tipo de ação com internet das coisas e ações de big data”. Embora considere o marketing sensorial uma invasão de privacidade muito grande, o colunista acredita que ele será o futuro do marketing nos próximos anos.
Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar quinzenalmente, sexta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 ; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP Jornal da USP e TV USP.
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