Marketing sensorial, uma estratégia que funciona

Luli Radfahrer dedica seu comentário desta semana ao marketing sensorial, que apela para os órgãos dos sentidos de forma eficiente ao nos envolver com sua mensagem

 18/02/2022 - Publicado há 2 anos

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Nesta sua coluna, Luli Radfahrer fala sobre marketing sensorial, “uma subdivisão do marketing, focada na persuasão implícita dos órgãos do sentido. É aquilo que você já viu quando você vai numa loja e ela tem um cheiro diferente, uma cor diferente, quando o restaurante tem uma música diferente ou uma luz diferente”. Em resumo, é apelação para os órgãos do sentido para deixar o cliente ou o consumidor mais suscetível a uma mensagem de uma empresa ou de um lugar.

Para o colunista, é uma tática que funciona, na medida em que os órgãos dos sentidos percebem os estímulos de forma instantânea e somente depois é que se apela para o racional para explicar o porquê aquilo aconteceu. Também não se trata de uma coisa nova, mas é algo que vai ficar cada vez mais potente, na hora que “você mistura esse tipo de ação com internet das coisas e ações de big data”. Embora considere o marketing sensorial uma invasão de privacidade muito grande, o colunista acredita que ele será o futuro do marketing nos próximos anos.


Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar quinzenalmente, sexta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 ; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP Jornal da USP e TV USP.

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