Quilombo Academia: a polissemia musical da lama negra de Margareth e Nã Maranhão indica a multiplicidade do tambor africano

A musicalidade negra no instrumental pop da afro baianidade, expressando a alma diaspórica

 09/06/2023 - Publicado há 1 ano     Atualizado: 13/06/2023 as 13:18
Quilombo Academia - USP
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Quilombo Academia: a polissemia musical da lama negra de Margareth e Nã Maranhão indica a multiplicidade do tambor africano
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O sentimento da religiosidade do candomblé sugere uma tamboralidade característica do pop na negritude de Margareth Menezes. Esse fenômeno sugere ‘ao meu quase cego ver’ uma subjacência do matriarcado africano, que é percebido na irreverência miscigênica, da nuance do jazz de Nã Maranhão.

Ambas expressam uma tamboralidade corporal que a musicalidade delas são regidas por uma dinâmica em que o tambor ganha uma sonoridade multidimensional, revelando quanto é múltipla a influência africana na música.


Quilombo Academia

O Quilombo Academia é transmitido as quintas-feiras, às 13 horas, com reapresentação aos domingos, às 19 horas e 30 minutos, na Rádio USP São Paulo e Ribeirão Preto, e também por streaming. As edições do programa estão disponibilizadas nos podcasts do Jornal da USP (jornal.usp.br) e nos agregadores de áudio como Spotify, iTunes e Deezer.

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