Newsletter Sonora #6: Descriminalização de drogas e vacinação infantil

Foto: Lindomar Cruz/ Flickr – Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil Em entrevistas à Rádio USP, especialistas da USP debateram a questão da descriminação de drogas no

 10/08/2023 - Publicado há 12 meses


Foto: Lindomar Cruz/ Flickr – Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Em entrevistas à Rádio USP, especialistas da USP debateram a questão da descriminação de drogas no Brasil. O professor Sérgio Salomão Shecaira, do Departamento de Direito Penal da Faculdade de Direito, aborda a modificação da lei e os possíveis impactos nos julgamentos por posse de drogas que estão em andamento.

Já a pesquisadora Maria Gorete Marques, do Núcleo de Estudos da Violência (NEV), afirma que a falta de uma legislação de drogas mais específica ocasiona a criminalização dos mais pobres.

Vacinação infantil apresenta sinais de recuperação mundial após pandemia

Houve um avanço no nível de vacinação de crianças e adolescentes no mundo, o que indica sinais de recuperação após o retrocesso durante a pandemia do coronavírus, de acordo com um comunicado da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, esse avanço também é observado. No entanto, a professora Marta Lopes, da Faculdade de Medicina da USP, aponta que ainda são grandes os esforços para retornar aos índices pré-pandêmicos. Ela e o professor Gonzalo Vecina Neto, da Faculdade de Saúde Pública da USP, comentam esse tema em entrevista à Rádio USP.

Relatório da ONU aponta que pandemia da aids pode acabar até 2030

O novo relatório global O Caminho que Põe Fim à Aids, divulgado pelo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), prevê o fim da pandemia da doença até 2030 e traz informações sobre estratégias para acabar com a ameaça à saúde pública. Além disso, a organização informa que o caminho de combate também contribuirá para o maior preparo do mundo contra novas pandemias. Em entrevista à Rádio USP, o professor Eliseu Alves Waldman, da Faculdade de Saúde Pública da USP, afirma que o relatório é “muito otimista”, mas está baseado em dados objetivos, como o aumento expressivo da cobertura do tratamento com antirretrovirais e, consequentemente, da supressão viral dos infectados.


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