Nesta sexta-feira, dia 22 de março, os frequentadores do Campus USP Fernando Costa, em Pirassununga, ganharam dois espaços pensados para que as pessoas possam se encontrar, conversar, estudar, descansar ou apenas estar e aproveitar a vida no campus.
Os novos centros de vivência são abertos para livre uso da comunidade uspiana e estão localizados no Parque de Exposições e na Estrada do Povo. “Esse é um centro de vivência, pensando no bem-estar da comunidade, na qualidade de vida e no desenvolvimento de ideias. Gostaria muito que os alunos que estão aqui presentes levassem esse recado para os demais — é um momento pensado para vocês. Aproveitem muito esse espaço”, afirmou o prefeito do campus, Arlindo Saran Netto.
A cerimônia de inauguração do espaço contou com a presença do reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior; do coordenador-executivo do Gabinete do Reitor, Edmilson Dias de Freitas; do diretor e do vice-diretor da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA), Carlos Eduardo Ambrósio e Carlos Augusto Fernandes de Oliveira; além de docentes, funcionários e estudantes do campus.
“Existe uma preocupação muito grande da gestão reitoral de criar ambientes nas nossas unidades que possam ser uma fonte de convivência, interação e troca de ideias, proporcionar uma interação humana para que possamos ter uma Universidade com uma excelência ainda maior do que já temos atualmente. A Universidade não é somente um lugar onde nós vamos, estudamos e voltamos para casa”, afirmou o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior. O reitor também elogiou o bom uso e a gestão de recursos do campus, que transforma o dinheiro disponibilizado pela Reitoria em obras entregues à comunidade.
Programa Pertencer
Os centros de vivência de Pirassununga são os primeiros entregues pelo Programa Pertencer, que planeja inaugurar 36 áreas de convívio até o final desta gestão reitoral. O assessor da Reitoria, Hugo Yoshizaki, que está à frente do Programa Pertencer, afirmou ao Jornal da USP que “o objetivo por trás da criação desses pontos é proporcionar espaços acolhedores para integrar alunos, professores e funcionários da Universidade por meio da troca de ideias. Estamos oferecendo mais espaços de convívio para que as pessoas possam se aproximar e, assim, tenham um sentimento de pertencimento maior”.
De maneira geral, os lugares contarão com pontos de energia e internet, bancos e paisagismo composto com espécies nativas de cada campus. Alguns centros contarão também com banheiros e espaço para alimentação, a depender da necessidade dos locais.
A sustentabilidade do material usado também é uma preocupação. Em Pirassununga, por exemplo, a madeira utilizada na construção dos espaços veio de árvores que foram arrancadas pela microexplosão que atingiu o campus em 2021.
Nas próximas semanas, serão inaugurados os centros da Cidade Universitária, em São Paulo, e dos campi de Ribeirão Preto e São Carlos.