João Paulo Lotufo diz que, enquanto o Supremo e o Congresso debatem a questão do porte e da quantidade de maconha, ninguém está se preocupando em advertir a população sobre o risco do uso da droga
João Paulo Lotufo admite defender essa alternativa, uma vez que acabar com elas é algo impossível
Os números: 1,3 bilhão de usuários do tabaco em todo o mundo, morte de cerca de 8 milhões de pessoas por ano, 1 milhão de não fumantes expostos ao fumo passivo
As advertências estão aí, mas o fato é que pessoas que dirigem embriagadas continuam causando acidentes e matando milhares de pessoas por ano aqui no Brasil
Estudo europeu mostra que filhos de mães que usam maconha no pré-natal têm um risco 98% maior de desenvolver transtornos de hiperatividade, autismo e doenças intelectuais
Segundo João Paulo Lotufo, as campanhas antitabágicas desenvolvidas no País devem muito à colaboração do desenhista e cartunista
Além da proibição, o poder público deveria adotar medidas para fiscalizar o comércio e a entrada ilegal desses produtos no País, além de promover campanhas educativas para desestimular o consumo
João Paulo Lotufo comenta, entre outros assuntos relacionados ao uso do cigarro eletrônico pelos jovens, um projeto de lei que prevê a liberação do comércio, importação, produção e propaganda desses dispositivos
São quase 20 mil dependentes de drogas em 100 mil jovens e isso não é considerado epidemia, alerta João Paulo Lotufo, que condena a falta de vontade política para combater essa situação
João Paulo Lotufo está em Brasília, onde participa de um encontro sobre o tema no Conselho Federal de Medicina; ele volta a advertir a respeito dos malefícios do dispositivo
João Paulo Lotufo alerta também sobre o cigarro eletrônico, cuja venda a indústria do tabaco deseja tornar uma realidade no Brasil
De acordo com João Paulo Lotufo, Prefeituras e Estados estão legislando por conta própria para conter o avanço de drogas ilícitas
Apesar de ser proibido desde 2009, o cigarro eletrônico é consumido por 2% da população
Como se não bastasse tal estrago, esse órgão vital pode levar até sete meses para se recuperar depois de um pileque
Segundo João Paulo Lotufo, ela é uma droga com alto potencial lesivo para quem usa e para quem está do lado de quem usa, podendo levar à morte
João Paulo Lotufo diz que, enquanto o Supremo e o Congresso debatem a questão do porte e da quantidade de maconha, ninguém está se preocupando em advertir a população sobre o risco do uso da droga
João Paulo Lotufo admite defender essa alternativa, uma vez que acabar com elas é algo impossível
Os números: 1,3 bilhão de usuários do tabaco em todo o mundo, morte de cerca de 8 milhões de pessoas por ano, 1 milhão de não fumantes expostos ao fumo passivo
As advertências estão aí, mas o fato é que pessoas que dirigem embriagadas continuam causando acidentes e matando milhares de pessoas por ano aqui no Brasil
Estudo europeu mostra que filhos de mães que usam maconha no pré-natal têm um risco 98% maior de desenvolver transtornos de hiperatividade, autismo e doenças intelectuais
Segundo João Paulo Lotufo, as campanhas antitabágicas desenvolvidas no País devem muito à colaboração do desenhista e cartunista
Além da proibição, o poder público deveria adotar medidas para fiscalizar o comércio e a entrada ilegal desses produtos no País, além de promover campanhas educativas para desestimular o consumo
João Paulo Lotufo comenta, entre outros assuntos relacionados ao uso do cigarro eletrônico pelos jovens, um projeto de lei que prevê a liberação do comércio, importação, produção e propaganda desses dispositivos
São quase 20 mil dependentes de drogas em 100 mil jovens e isso não é considerado epidemia, alerta João Paulo Lotufo, que condena a falta de vontade política para combater essa situação
João Paulo Lotufo está em Brasília, onde participa de um encontro sobre o tema no Conselho Federal de Medicina; ele volta a advertir a respeito dos malefícios do dispositivo
João Paulo Lotufo alerta também sobre o cigarro eletrônico, cuja venda a indústria do tabaco deseja tornar uma realidade no Brasil
De acordo com João Paulo Lotufo, Prefeituras e Estados estão legislando por conta própria para conter o avanço de drogas ilícitas
Apesar de ser proibido desde 2009, o cigarro eletrônico é consumido por 2% da população
Como se não bastasse tal estrago, esse órgão vital pode levar até sete meses para se recuperar depois de um pileque
Segundo João Paulo Lotufo, ela é uma droga com alto potencial lesivo para quem usa e para quem está do lado de quem usa, podendo levar à morte
Por Hélio Nogueira da Cruz, professor da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da USP
Por Luiz Prado, jornalista do “Jornal da USP” e pesquisador de viola, música caipira e sertanejo raiz
Por Sérgio Carvalho, pianista do Coral da USP
