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Rafaela Lunardi, uma historiadora que se graduou na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, apresentou na mesma instituição uma dissertação de mestrado sobre o mito Elis Regina, que continua pairando sobre a música brasileira, 35 depois de sua morte precoce, em 1982, quando já tinha 20 anos de carreira e estava no auge. A dissertação se transformou em livro (Em Busca do Falso Brilhante), que aborda a posição política e musical de Elis.
Atingindo o coração das massas e a mente dos críticos, além de ser uma unanimidade como cantora, Elis sempre teve o que se convencionou chamar de “gênio”, que poderia ser às vezes bem explosivo e que lhe garantiu o apelido de Pimentinha.
Rafaela Lunardi concedeu, em janeiro, uma entrevista ao programa Via Sampa, da Rádio USP, entrevisado por Gilberto Rocha Júnior e produzido por Heloisa Granito. Ouça a íntegra da entrevista no link acima.
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