Ao desbloquear o potencial deste recurso, o Brasil passará a ter uma fonte sustentável de madeira e com custo reduzido, contribuindo com uma construção civil de menor impacto ambiental e diminuição da pressão na floresta amazônica por madeira, além de promover a geração de empregos na indústria e o incremento de renda dos produtores rurais.
Perguntado sobre os problemas de degradação ambiental associados à plantação do eucalipto, como empobrecimento do solo e excessiva absorção da água do solo, Balboni diz que as técnicas de cultivo atuais buscam reduzir qualquer possível impacto ambiental, e a forma de lidar com essas questões são do cotidiano do curso de Engenharia Florestal. Ele enfatiza que os eucaliptos são muito eficientes na absorção de gás carbônico (CO2) e, assim, contribuem para a redução do efeito estufa.
Mais informações: Bruno Balboni, e-mail bruno.balboni@alumni.usp.br; José Nivaldo Garcia, e-mail jngarcia@usp.br