Devido à limitação ao acesso da odontologia para a população trans, o objetivo do projeto é fornecer atendimento para o diagnóstico e controle da DTM e dores orofaciais, adequação do meio bucal, avaliação e controle periodontal, restauração e controle de cárie dentárias. Além disso, a Forp quer contribuir para a formação dos graduandos da área da saúde, no manejo da dor e no atendimento para pessoas trans.
A iniciativa é do projeto de extensão da Forp, em colaboração com as Faculdades de Medicina (FMRP), Filosofia, Ciências e Letras (FFCLRP) e Escola de Enfermagem, todas da USP em Ribeirão Preto, com apoio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) da USP, em parceria com o ambulatório de Incongruência de Gênero do Hospital das Clínicas (HC) e do Centro Saúde Escola (CSE- Cuiabá), ambos da FMRP.
*Estagiária sob supervisão de Rose Talamone