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Mitologia #114: Oceania, o nascimento dos deuses
Na Nova Zelândia o deus Tangaroa nasce do ovo primordial, primeira divindade para aquele povo, considerado o deus inicio de tudo para os polinésios.
Na Nova Zelândia o deus Tangaroa nasce do ovo primordial, primeira divindade para aquele povo, considerado o deus inicio de tudo para os polinésios.
A mitologia é sempre a procura do início da vida, uma explicação para a vida e para onde vamos
As Serpentes Arco-Íris são figuras muito poderosas e representativas do poder na mitologia aborígene, na Austrália
Os aborígenes australianos acreditam que podem se comunicar com o espírito dos sonhos e assim liberam conhecimento, sabedoria e poderes por meio dos seus rituais
Deus do Sol e da criação original, Dema é cultuado pelos povos originários da Nova Guiné
Os mitos do Oceano Pacífico estão entre os mais ricos e elaborados do mundo todo
A criatividade, o aspecto festivo e a vivacidade dos mitos da Oceania dão um toque de grandiosidade e felicidade a essa mitologia
Oxumaré é conhecido como a cobra que morde a própria cauda, pois está sempre reinventando o mundo num ciclo constante
O panteão africano apresenta inúmeras possibilidades para o feminino, mas ainda assim é um número de representações muito pequeno em relação a universo masculino
Otim, um orixá feminino, mais conhecida como companheira de Oxóssi
Ossanhã, um orixá feminino, das florestas e com diferentes nomes.
Os povos africanos, da costa oeste da África, enriqueceram a cultura da nova terra onde passaram a cultuar as chamadas religiões híbridas.
As condições de vida do povo africano transportado para o estrangeiro era tão difícil que somente a cultura e as suas crenças poderiam dar tanta resistência
Oxalá é o pai de todos os Orixás e, como pai de todos, ele libera seus filhos para atuar com toda liberdade, escolher seus caminhos e assumir eles próprios as responsabilidades por suas escolhas.
O culto a Obaluaê, “O Médico dos Pobres”, tem origem no Daomé, uma região de poucos recursos e a medicina popular é fundamental
Na Nova Zelândia o deus Tangaroa nasce do ovo primordial, primeira divindade para aquele povo, considerado o deus inicio de tudo para os polinésios.
A mitologia é sempre a procura do início da vida, uma explicação para a vida e para onde vamos
As Serpentes Arco-Íris são figuras muito poderosas e representativas do poder na mitologia aborígene, na Austrália
Os aborígenes australianos acreditam que podem se comunicar com o espírito dos sonhos e assim liberam conhecimento, sabedoria e poderes por meio dos seus rituais
Deus do Sol e da criação original, Dema é cultuado pelos povos originários da Nova Guiné
Os mitos do Oceano Pacífico estão entre os mais ricos e elaborados do mundo todo
A criatividade, o aspecto festivo e a vivacidade dos mitos da Oceania dão um toque de grandiosidade e felicidade a essa mitologia
Oxumaré é conhecido como a cobra que morde a própria cauda, pois está sempre reinventando o mundo num ciclo constante
O panteão africano apresenta inúmeras possibilidades para o feminino, mas ainda assim é um número de representações muito pequeno em relação a universo masculino
Otim, um orixá feminino, mais conhecida como companheira de Oxóssi
Ossanhã, um orixá feminino, das florestas e com diferentes nomes.
Os povos africanos, da costa oeste da África, enriqueceram a cultura da nova terra onde passaram a cultuar as chamadas religiões híbridas.
As condições de vida do povo africano transportado para o estrangeiro era tão difícil que somente a cultura e as suas crenças poderiam dar tanta resistência
Oxalá é o pai de todos os Orixás e, como pai de todos, ele libera seus filhos para atuar com toda liberdade, escolher seus caminhos e assumir eles próprios as responsabilidades por suas escolhas.
O culto a Obaluaê, “O Médico dos Pobres”, tem origem no Daomé, uma região de poucos recursos e a medicina popular é fundamental
Por José Roberto Cardoso, professor da Escola Politécnica da USP
Por Adriana Marcondes Machado, professora do Instituto de Psicologia da USP, Elizabeth Araújo Lima e Erika Alvarez Inforsato, professoras da Faculdade de Medicina da USP
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp