Diante do impasse nas negociações entre os gestores da Universidade e os alunos que invadiram as dependências da Reitoria, esta Congregação manifesta preocupação com a suspensão parcial das atividades administrativas, que pode comprometer o pleno desenvolvimento das atividades-fim desta Universidade. Além disso, repudia veementemente quaisquer ações que causem constrangimento aos professores, funcionários e alunos que optem pela continuidade das suas atividades de trabalho.
O Colegiado não aceita a usurpação, por quem quer que seja, dos direitos de desenvolvimento da Universidade como um patrimônio universal e que não pode ser refém de interesses outros que aqueles da pesquisa, do ensino e da extensão.
O restabelecimento da normalidade acadêmica, com as responsabilidades determinadas pelas normas regimentais devidamente avaliadas, torna-se imperativo em um momento no qual temas vitais para a Universidade, tais como sua autonomia, são discutidos pela sociedade.