Living Labs, Laboratórios Vivos ou Laboratórios Vitais são a nova forma de fazer ciência transdisciplinar, intercultural e colaborativa. A terceira reunião anual dessa rede emergente aconteceu no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro em maio. O novo modelo cresce nas principais universidades do mundo e no Brasil vem ganhando densidade. “Living Lab é uma ideia que chegou para ficar. Vai também conectar laboratórios que já existem numa nova perspectiva. Eu diria que o Living Lab é o laboratório de inovação para a sociedade, para o governo, preparando todos nós para a entrada na era da iconomia”, diz Gilson Schwartz.
Laboratórios Vivos mudam a relação entre as universidades e a sociedade
Modelo é transdisciplinar, intercultural e colaborativo, diz Gilson Schwartz
Por Simone Lemos
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