Programa se despede do público com um especial que relembra o ano de 2006, que trazia muitos lançamentos de álbuns da música popular brasileira
Dos 16 aos 19 anos de idade, que teve intensa produção poética motivada pelo Grupo Seresteiros de São Paulo, que fundou com amigos no Largo de São Francisco, e sua marca registrada era a sátira o que causou vários problemas com a censura
O cantor, compositor e percussionista ficou conhecido na década de 1960, por ser um dos precursores do ritmo
São interpretações suas para músicas de grandes compositores como Caetano Veloso, Chico Buarque, Wally Salomão e Jards Macalé
Nos círculos da música instrumental brasileira é respeitado como um compositor de choros, além de ser um músico reconhecido e um experiente arranjador
Filho de maestro, o músico cresceu entre partituras e instrumentos e suas músicas ganharam voz de grandes intérpretes
O músico começou compondo trilhas sonoras para peças de teatro e, mesmo marginalizado pelo mercado fonográfico, suas criações foram registradas por muitos intérpretes
Muitos compositores criaram músicas que tiveram esse tema como inspiração, como Belchior, Nelson Cavaquinho e outros
O programa apresenta algumas composições individuais de Chico Buarque interpretadas instrumentalmente
O programa traz as interpretações do cantor em canções de seus amigos compositores
A cantora, que iniciou sua carreira em uma orquestra, seguiu sua trajetória interpretando músicas de grandes compositores
Esse é o tema do podcast que traz criações do compositor cearense interpretadas por cantoras como Elba Ramalho e Ana Cañas
Músicas como “As Curvas da Estrada de Santos” e “Meu Nome é Gal”, na voz de cantoras como Elis Regina e Gal Costa
Programa encerra uma série de quatro sobre esse gênero tipicamente brasileiro, que tem como habitat natural as famosas “rodas de choro”
Esse é o tema do terceiro programa de uma série de quatro, mostrando que nas “rodas de choro” o moderno e o antigo convivem em plena harmonia
Programa se despede do público com um especial que relembra o ano de 2006, que trazia muitos lançamentos de álbuns da música popular brasileira
Dos 16 aos 19 anos de idade, que teve intensa produção poética motivada pelo Grupo Seresteiros de São Paulo, que fundou com amigos no Largo de São Francisco, e sua marca registrada era a sátira o que causou vários problemas com a censura
O cantor, compositor e percussionista ficou conhecido na década de 1960, por ser um dos precursores do ritmo
São interpretações suas para músicas de grandes compositores como Caetano Veloso, Chico Buarque, Wally Salomão e Jards Macalé
Nos círculos da música instrumental brasileira é respeitado como um compositor de choros, além de ser um músico reconhecido e um experiente arranjador
Filho de maestro, o músico cresceu entre partituras e instrumentos e suas músicas ganharam voz de grandes intérpretes
O músico começou compondo trilhas sonoras para peças de teatro e, mesmo marginalizado pelo mercado fonográfico, suas criações foram registradas por muitos intérpretes
Muitos compositores criaram músicas que tiveram esse tema como inspiração, como Belchior, Nelson Cavaquinho e outros
O programa apresenta algumas composições individuais de Chico Buarque interpretadas instrumentalmente
O programa traz as interpretações do cantor em canções de seus amigos compositores
A cantora, que iniciou sua carreira em uma orquestra, seguiu sua trajetória interpretando músicas de grandes compositores
Esse é o tema do podcast que traz criações do compositor cearense interpretadas por cantoras como Elba Ramalho e Ana Cañas
Músicas como “As Curvas da Estrada de Santos” e “Meu Nome é Gal”, na voz de cantoras como Elis Regina e Gal Costa
Programa encerra uma série de quatro sobre esse gênero tipicamente brasileiro, que tem como habitat natural as famosas “rodas de choro”
Esse é o tema do terceiro programa de uma série de quatro, mostrando que nas “rodas de choro” o moderno e o antigo convivem em plena harmonia
Por José Ribas M. de Campos, professor do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP
Por Sérgio Carvalho, pianista do Coral da USP
Pedro Forquesato é professor da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da USP
