De ícone do fim da humanidade a software desenhado para aumentar o grau de exploração dos trabalhadores nas indústrias criativas, a inteligência artificial foi consagrada como a Palavra do Ano de 2023 pelo Collins Dictionary, mas parece que perde o charme tão rápido quanto, há poucos meses, a IA destronava o metaverso como a nova, futurista e inevitável internet do bem, ao menos o bem tal como definido pelos algoritmos.
Inteligência artificial perde brilho e prestígio
As tendências de economia política e tecnologia no Brasil e no mundo, na visão de Gilson Schwartz
Por Simone Lemos
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