No início deste mês, o furacão Dorian causou grandes estragos às Bahamas. Com ventos de até 300 quilômetros por hora, a tempestade de categoria 5 — a mais alta segundo a escala Saffir-Simpson — também atingiu partes dos EUA, como a Geórgia e a Carolina do Norte, deixando mais de 330 mil residências e empresas sem energia. Nas Bahamas, o estrago foi bem pior: cerca de 70 mil pessoas precisam de comida e abrigo, e o primeiro-ministro Hubert Minnis disse que a tempestade deixou uma devastação geracional no país.
A professora Maria Assunção Faus da Silva Dias, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da USP, explicou como se dá a formação dos furacões e as peculiaridades do furacão Dorian, explicando os principais motivos do seu forte poder destrutivo.
A professora também apontou a importância da ciência para diminuir as mortes e desaparecimentos quando países são atingidos por furacões.
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