
O crédito para pessoas físicas vem mostrando crescimento desde 2012, o que contribui para melhorar o consumo das famílias. O fato é que os juros ainda continuam altos e com isso a concentração do endividamento em linhas de curto prazo, como cheque especial e cartão de crédito, eleva o peso dos juros no valor da dívida. O alerta é do professor Jurandir Simões de Araújo, do Departamento de Contabilidade e Atuária da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, que afirma que o crédito atingiu o maior ritmo de crescimento nos últimos sete anos: 11%. Ele diz ainda que o Brasil se separa em dois blocos: 25 e 75, ou seja, os mais favorecidos (25%) e os desprivilegiados social e economicamente (75%).
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