Colunista discute motivos para a China não reprimir protestos em Hong Kong

“Há 30 anos a China reprimia brutalmente os manifestantes da Praça da Paz Celestial. O que explica sua hesitação em intervir nos protestos de Hong Kong?”, questiona Marília Fiorillo

 04/10/2019 - Publicado há 5 anos

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Na última terça-feira, Pequim teve um dia de paradas militares em comemoração aos 70 anos da fundação da República Popular da China. Ao mesmo tempo, mais protestos explodiam em Hong Kong – inclusive com um jovem manifestante baleado.

Nesta edição de sua coluna, a professora Marília Fiorillo relembra o massacre da Praça da Paz Celestial, em 1989. No episódio, manifestantes acampados nessa praça, no centro de Pequim, foram atacados por tanques de guerra e metralhadoras do exército chinês. “Por que Beijing simplesmente não usou a mesma força letal de 89 para deter em um único dia a revolta dos manifestantes em Hong Kong?”, indaga a colunista.

Ouça, no player acima, a íntegra da coluna Conflito e Diálogo.


Conflito e Diálogo
A coluna Conflito e Diálogo, com a professora Marília Fiorillo, vai ao ar quinzenalmente sexta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

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