O coletivo deverá marcar presença nas redes sociais, inclusive com vídeos curtos sobre a importância de se pensar a democracia, “que está em risco”, alerta.
“Em minha opinião sempre estará [em risco]. Teremos de estar para sempre vigilantes. Ela nos é cara, principalmente porque a democracia proporciona o espaço do convencimento de que os direitos fundamentais, a justiça social, a igualdade econômica e a equidade são bens dos quais não podemos abrir mão e precisam ser para todos”, afirma Marinês Mendes, técnica administrativa na USP e membro do grupo.
Como um movimento orgânico e que se pretende enraizar encontrando outras entidades pela democracia que o fortaleçam, o grupo deseja representar a comunidade uspiana, sem, no entanto, utilizar equipamentos ou sistemas de sites da Universidade. “Também em observância à lei eleitoral”, lembra Marinês.