Luli Radfahrer comenta, na coluna desta semana, que os assistentes pessoais em aparelhos eletrônicos são uma nova etapa da interface. Segundo ele, “o que a gente vai ver no futuro próximo é voz cada vez mais presente”, isto é, em breve as pessoas não vão mais interagir com as máquinas por meio de teclas. Fica sugerido que essa tecnologia tem a capacidade de progredir para qualquer aparelho que demande uma ação humana.
Nesse cenário, há vantagens e desvantagens. Como cada um tem uma assinatura vocal muito característica, o colunista acredita que o uso da voz nos equipamentos pode melhorar a segurança. Por outro lado, ele afirma que a privacidade pode ficar ainda mais reduzida e a dependência do humano em relação à tecnologia pode aumentar.
Confira a íntegra da coluna Datacracia no player acima.