Depois dos bots, os nanobots estão mais para robôs do que para um programa de computador, mas, na verdade, robôs numa escala tão minúscula que nada mais são do que alguns átomos colocados juntos para cumprir uma função. Trata-se de uma máquina muito simples, duzentas vezes menor do que um glóbulo vermelho, explica Luli Radfahrer. O nanobot é inserido dentro do corpo humano para reparação de células e, consequentemente, para manter a saúde em dia. Estaria o futuro nos brindando com a tão almejada conquista da imortalidade?
“A ideia do nanobot não é que eu estou substituindo o ser humano, mas existe uma série de pequenos problemas internos do ser humano que eu posso consertar”, esclarece o colunista. Isso, é claro, na melhor das hipóteses. O risco é a tecnologia dar errado por algum motivo. Como se trata de uma tecnologia nova, está sujeita a erros e acertos, tanto pode ser fantástica quanto terrível. Acompanhe, pelo link acima, a íntegra da coluna Datacracia.
Datacracia
A coluna Datacracia, com o professor Luli Radfahrer, vai ao ar quinzenalmente, sexta-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7 ; Ribeirão Preto 107,9 ) e também no Youtube, com produção da Rádio USP Jornal da USP e TV USP.
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