Nesta edição da coluna Ciência e Esporte, o professor Paulo Roberto Santiago fala sobre o artigo científico que estudou o cérebro do jogador de futebol Neymar e analisou a eficiência do atleta em realizar movimentos com os pés, em comparação com outros jogadores profissionais e atletas de natação.
Santiago destaca que o estudo contou com três jogadores de futebol profissional amador e dois nadadores e mostrou que a área de ativação do córtex motor do cérebro de Neymar é menos utilizada, ou seja, ele realiza atividades mais difíceis e complexas com menos esforço do que os outros participantes da pesquisa.
O professor conta que esse tipo de estudo “é uma forma de identificar um talento”. Para ele, a neurociência pode ser um caminho para compreender a capacidade de processamento de informações e execução de atividades de maneira simples e, assim, contribuir de alguma forma com o esporte para a revelação de jogadores de futebol de alta categoria.
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