Luli Radfahrer comenta nesta edição a economia de bicos, a tradução brasileira da ideia de gig economy. O conceito trata daquilo que não é a profissão principal do indivíduo, mas aquela que ele faz para complementar a renda. A grande novidade nesse setor é a facilidade de expansão obtida depois do surgimento dos aplicativos.
De acordo com o colunista, esse cenário gerou um problema sério: “Você não tem proteção nem responsabilidade, o que leva a um serviço extremamente precário”. Como solução, aponta a determinação de um padrão mínimo de qualidade tanto para quem oferece o serviço quanto para aquele que o recebe.
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