Prática de exercícios físicos retarda efeito de Parkinson
Especialista diz que são necessários pelo menos 150 minutos de atividade física por semana para bons resultados
Especialista diz que são necessários pelo menos 150 minutos de atividade física por semana para bons resultados
Objetivo é estudar os efeitos do canabidiol no chamado sono REM
Neurônios obtidos em laboratório, a partir de células do próprio paciente, serão utilizados em pacientes com Parkinson
Professora da USP explica que o acontecimento marca início de campanha nacional em relação à doença
Estudo sobre testes em pacientes com doença arterial também é tema de artigo de nova edição da revista “Clinics “
Pesquisador destaca que no Brasil o atendimento na rede pública é gratuito e eficiente
Descoberta ao acaso abre perspectivas para tratamento com antibiótico que retarda início dos sintomas da doença
Pesquisadora da Escola de Educação Física e Esporte investigou os efeitos e a segurança para a prescrição de exercícios físicos a portadores da doença de Parkinson
Especialista diz que são necessários pelo menos 150 minutos de atividade física por semana para bons resultados
Objetivo é estudar os efeitos do canabidiol no chamado sono REM
Neurônios obtidos em laboratório, a partir de células do próprio paciente, serão utilizados em pacientes com Parkinson
Professora da USP explica que o acontecimento marca início de campanha nacional em relação à doença
Estudo sobre testes em pacientes com doença arterial também é tema de artigo de nova edição da revista “Clinics “
Pesquisador destaca que no Brasil o atendimento na rede pública é gratuito e eficiente
Descoberta ao acaso abre perspectivas para tratamento com antibiótico que retarda início dos sintomas da doença
Pesquisadora da Escola de Educação Física e Esporte investigou os efeitos e a segurança para a prescrição de exercícios físicos a portadores da doença de Parkinson
Por Alberto Cunha, regente do Coralusp
Por Paola Cantarini, pós-doutoranda na Faculdade de Direito de Ribeirão Preto da USP
Por Luciano Victor Barros Maluly, professor da Escola de Comunicações e Artes da USP