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Quilombo Academia
Programa que aborda temas afrodescendentes, indígenas e latinoamericanos por meio da música e dos artistas brasileiros.
Apresentação: Celso Prudente
Produção: Dacirlene Célia Silva e Luiz Pavan
E-mail: ouvinte@usp.br
Horário: quinta, às 13 horas e reprise domingo, às 19h30
Duração: 30 minutos
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PODCAST
Quilombo Academia: A religiosidade negra na musicalidade de Clara Nunes e Dorival Caymmi
Dialética revolucionário e herança do matriarcado africano na arte de Dorival Caymmi e Clara Nunes
Quilombo Academia: A africanidade como essência da sofisticação no canto negro de Alaide Costa e Ceumar
Teluricidade mineira como negritude na interpretação de Ceumar e Alaide Costa
Quilombo Academia: A influência da africanidade nos cantos de Ivete Sangalo e Ava Rocha
A musicalidade negra na baianidade irreverente de Ava Rocha e Ivete Sangalo
Quilombo Aacademia: A tamboralidade negra na estética jazzística de Emilio Santiago e Rosa Marya Colin
Emilio Santiago e Rosa Marya Colin dialogam com a música afro diaspórica estadunidense
Quilombo Academia: A tamboralidade negra no violão do Garoto e no trompete do Paulo Ronqui
A orixalidade na sofisticação criativa original tanto de Garoto quanto de Paulo Ronqui
Quilombo Academia: A consciência crítica na musicalidade negra de Djavan e Milton Nascimento
A africanidade como ontologia libertaria na música de Djavan e Milton Nascimento
Quilombo Academia: A orixalidade é um componente substancial nas interpretações do MPB4 e da Simone
A força negra na musicalidade miscigênica da competência da Simone e do MPB4
Quilombo Academia: A religiosidade negra como subjacência na sofisticação musical de Jorge Ben e Luedji Luna
A circularidade gregária africana na dialética da alegria negra de Jorge Ben e na hermenêutica onírica de Luedji Luna
Quilombo Academia: O afrodiasporico na polissemia do canto de Vander Lee e Nana Caymmi
A africanidade como força política no canto de Vander Lee e na interpretação de Nana Caymmi
Quilombo Academia: A tamboralidade africana na musicalidade rítmica de Zé Manoel e Sandra de Sá
A música, de Zé Manoel e Sandra de Sá, sugere uma luta ontológica contra opressão do mercado eurocaucasiano