Seria possível, em meio a esta crise sem precedentes na história do capitalismo, reinventar o próprio dinheiro? Para Schwartz, as respostas a esta crise, que é social, epidemiológica e econômica, mesmo no “Brasil de Bolsonaro e seus sectários”, representam o abandono, ainda que emergencial, de princípios e regras supostamente eficazes de política econômica e gestão da confiança nos mercados. Essa pode ser a oportunidade para quebrar o monopólio e admitir maior liberdade na criação e circulação de meios de pagamento.
O professor Gilson Schwartz lembra que “esse abandono temporário e relativo de princípios clássicos de responsabilidade fiscal poderia ser o primeiro passo de uma reinvenção mais profunda das regras que ordenam a criação e circulação de dinheiro”.
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