Fatos graves e recentes expressando racismo causaram preocupação e levaram a manifestações. “Chorar sozinho é um direito, mas reunir-se a outros, analisar os fatos e comentar são exercícios de liberdade de expressão”, lembra a professora Eunice Prudente. Reunir-se pacificamente em locais abertos ao público é garantido pela Constituição.
Quando há comunicação sobre os direitos humanos e fatos que atentaram sobre eles, como, por exemplo, práticas racistas, isto já é uma comunicação que leva informação e chama todos a pensar, a ponderar sobre os acontecimentos, a peticionar junto a autoridades. Estes são atos educativos, da comunicação à organização da manifestação pública e sua participação. Isto é participação política e são também atos de educar, de informar.
A professora Eunice Prudente lembra que “é importante o papel dos servidores públicos militares que vão acompanhar a manifestação, cujo principal papel é justamente o de garantir o exercício dessa livre manifestação pacífica em lugares públicos. Em primeiro lugar, proteger as pessoas”.
Acompanhe, pelo link acima, a íntegra da coluna.
Educação e Direitos
A coluna Educação e Direitos, com a professora Eunice Prudente, no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.
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