Os novos diretor e vice-diretor da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (Forp), Paulo Nelson Filho e Ricardo Gariba Silva, tomaram posse na manhã do dia 14 de fevereiro.
Entre as autoridades que prestigiaram a cerimônia estavam o chefe da Divisão Odontológica da Secretaria de Saúde de Ribeirão Preto, Artur Rocha Martini; o vice-reitor Antonio Carlos Hernandes; o diretor da Faculdade de Odontologia (FO), Rodney Garcia Rocha; o diretor da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB), Carlos Ferreira dos Santos; dirigentes da Universidade; pesquisadores, alunos e funcionários da faculdade; e representantes de entidades parceiras.
“A atuação dos diretores não fica restrita à unidade, eles também fazem parte da gestão da Universidade, contribuindo com ideias, sugestões e muito trabalho. Esse apoio é fundamental no período atual, em que é necessário explicar, justificar e defender a existência das universidades públicas, gratuitas e de qualidade”, ressaltou o reitor Vahan Agopyan.
O reitor também lembrou que “não existe outra maneira de desenvolver uma sociedade que não seja por meio da educação e da pesquisa. Nós vamos continuar lutando para manter a nossa universidade sólida e vamos entregar aos nossos sucessores uma instituição ainda melhor do que a que recebemos”.
Cooperação e continuidade
Em seu discurso de posse, o diretor Paulo Nelson Filho reforçou que a proposta da nova gestão é “trabalhar de acordo com o conceito de cooperação, pois, no estilo de vida atual, globalizado, participativo, com competências cada vez mais específicas, ninguém consegue êxito trabalhando sozinho, de forma isolada”.
As metas para os próximos quatro anos de gestão incluem a manutenção da qualidade do ensino, a modernização da estrutura curricular, melhorias na infraestrutura, o incentivo à internacionalização, o apoio às políticas de inclusão social e ao acolhimento do estudante.
Para finalizar, Nelson Filho agradeceu aos professores Léa Assed Bezerra da Silva e Arthur Belém Novaes Júnior, “por terem criado caminhos certeiros que irão facilitar sobremaneira o nosso trabalho. Em uma sociedade democrática, na qual os administradores se renovam, o bom senso determina que as condutas administrativas caminhem na continuidade dos bons projetos”.
