O WhatsApp é considerado uma caixa-preta no que se refere à divulgação de fake news. Preocupado com isso, o Comprova, que reúne 24 veículos de comunicação, resolveu atuar nessa rede social. Na coluna desta semana, o professor e jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva comenta a iniciativa e lembra que o grande problema do WhatsApp, além do fato de que os grupos nos quais as informações circulam serem mais fechados, é que os usuários tendem a acreditar nas notícias que são repassadas por amigos e parentes. “Quando a mensagem chega de alguém com quem você se relaciona, a credibilidade da mensagem aumenta para o receptor”, ele explica.
Experiências similares foram feitas no México e na Colômbia, e seu sucesso depende dos usuários encaminharem a mensagem suspeita para os checados. Essa união entre empresas de tecnologia, veículos de comunicação e público é, para o colunista, o melhor caminho para garantir controle social sobre as informações que circulam.
Para encaminhar um conteúdo duvidoso para ser checado, acesse o site: projetocomprova.com.br
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