Na coluna desta semana, o professor Guilherme Wisnik comenta sobre a relação existente entre música popular e arquitetura no Brasil. O tema foi debatido na Casa da Arquitetura, no Porto, em Portugal, durante um dos eventos paralelos da exposição Infinito Vão, que tem a curadoria do próprio Wisnik. Juntamente com seu pai, o professor aposentado do Departamento de Letras da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, José Miguel Wisnik, o arquiteto mostrou a relação entre letra e melodia e entre música e arquitetura, interpretando canções da MPB.
A proposta incide no fato de o Modernismo ter como traço fundamental a ideia metalinguística, também presente na arquitetura desse período, com estruturas à mostra e retirada dos ornamentos. Na bossa nova, segundo Wisnik, esse momento de modernização aparece na combinação da batida do samba com as harmonias do jazz.
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