Estabilização do surto de febre amarela depende de maior vacinação

Aumento da cobertura vacinal no País necessita de planejamento do governo e maiores recursos

 17/04/2017 - Publicado há 7 anos
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Ainda que não tenha chegado aos grandes centros, o surto de febre amarela silvestre já fez vítimas em Estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Para tratar do assunto, o Jornal da USP entrevistou dois professores especialistas do Departamento de Epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública. Maria Anice Sallum trata de questões relativas à transmissão da doença e Eliseu Waldman esclarece dúvidas sobre a vacinação e o controle desse surto.

A pesquisadora aponta para a importância do estudos dos macacos infectados pelo vírus. A investigação de primatas mortos pela doença já é feita. Mas, segundo ela, a pesquisa dos macacos sobreviventes é também relevante.

O professor trata das medidas do governo no combate ao surto, como o equacionamento da produção da vacina, que ainda é baixa em todo o mundo.

O Jornal da USP, uma parceria do Instituto de Estudos Avançados e Rádio USP, busca aprofundar temas nacionais e internacionais de maior repercussão e é veiculado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 9h30, com apresentação de Roxane Ré.

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