Floresta em pé é mais barata e mais saudável para o País

A afirmação é do professor Glauco Arbix ao comentar as queimadas na região amazônica, num país que prima por ter uma matriz energética limpa

 16/09/2019 - Publicado há 5 anos

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Em sua coluna desta semana, o professor Glauco Arbix comenta sobre as queimadas na Amazônia, que já devastaram uma imensa área na região. O território queimado é mais do que quatro vezes o registrado em agosto de 2018, quando foram queimados mais de 6 mil km² da Amazônia, o que faz com que o Brasil seja o sexto maior emissor global de gases do efeito estufa, fato surpreendente quando se sabe que a matriz energética brasileira – e aí está o etanol para comprovar – é bastante limpa – na verdade, é uma das menores emissoras do efeito estufa do mundo.

Ocorre, porém, que a emissão brasileira vem justamente da destruição das florestas, a exemplo do que também acontece na Indonésia, e a principal causa é o desmatamento, seguido pelos efeitos negativos da exploração agropecuária. As queimadas só carregam com elas aspectos negativos e não beneficiam ninguém. Segundo o colunista, a floresta em pé é mais barata e mais saudável para o País.

Acompanhe, pelo link acima, a íntegra da coluna, na qual o professor Glauco Arbix conversa com Cinderela Caldeira.


Observatório da Inovação
A coluna Observatório da Inovação, com o professor Glauco Arbix, vai ao ar quinzenalmente, terça-feira às 8h, na Rádio USP (São Paulo 93,7; Ribeirão Preto 107,9) e também no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.

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