A investigação policial sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, ocorrido em março de 2018, no Rio de Janeiro, foi provavelmente a primeira da era da pós-virtualidade no Brasil. Ela se deu a partir da análise de sinais de celulares e do acesso a arquivos guardados nas nuvens digitais. “A investigação não se baseou em interceptação telefônica, mas em quebra de sigilo de dados.”
O comentário foi feito pela professora Giselle Beiguelman, em sua coluna Ouvir Imagens, transmitida no dia 18 de março de 2019 pela Rádio USP (93,7 MHz).
Ouça no link acima a íntegra da coluna.