Nesta semana, o professor Pedro Dallari comenta a vinda para o Brasil de uma missão internacional da OEA (Organização dos Estados Americanos), que terá for fim observar as eleições de outubro em nosso país. Tal missão não é interventora no processo eleitoral – uma vez que seu caráter é de observação, ou seja, a verificação de sua regularidade, constatar basicamente se os eleitores estão tendo acesso aos locais de votação, se há ausência de coação, isto é, se os eleitores não estão sendo coagidos a votar neste ou naquele candidato, ou mesmo se há sigilo no voto.
Vale ressaltar uma particularidade: a chefe da delegação internacional, ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, é presidente da Cátedra José Bonifácio neste ano de 2018, na USP. E a missão conta ainda com Beatriz Paredes, senadora do México, que também já foi a presidente da mesma cátedra em 2017. Dessa forma, a Universidade conta com um olhar privilegiado nas eleições.
Ouça, no link acima, a íntegra da coluna Globalização e Cidadania.