Segundo a Organização Mundial da Saúde, a morte súbita, ocasionada pela cardiopatia isquêmica, é líder em óbitos no mundo, sendo responsável por quase 30% dos óbitos no Brasil. O número é tão grande que no País supera a quantidade de mortes ocasionadas em decorrência da Aids e de acidentes automobilísticos, sendo superior também ao número de homicídios. No entanto, a morte súbita não é tão discutida como deveria ser.
Para esclarecer sobre esse assunto, a Rádio USP ouviu o médico Francisco Carlos da Costa Darrieux, doutor em Cardiologia, assistente do Instituto do Coração, co-responsável pelo Ambulatório Didático de Arritmias Cardíacas e de Genética em Arritmias.
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