Cientistas trabalham em técnicas para diminuir fila dos transplantes

A geneticista Mayana Zatz nos conta como está a evolução de novas técnicas para transplante de órgãos, com a possibilidade de edição gênica

 20/06/2018 - Publicado há 6 anos     Atualizado: 18/07/2018 as 15:43

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Esta semana, em sua coluna para a Rádio USP, a geneticista Mayana Zatz revela como estão os avanços em relação ao transplante de órgãos, que, no Brasil e no mundo, ainda tem uma extensa fila de pacientes aguardando uma chance.

Os xenotransplantes, que são aqueles realizados de uma espécie para outra, podem não demorar tanto a se tornar uma possibilidade. Isso porque a edição gênica permite resolver problemas como a rejeição que acontece com o organismo humano se receber, por exemplo, o fígado de um porco.

A professora do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências (IB) da USP afirma que as pesquisas ainda estão na fase inicial, nos laboratórios, com células de animais in vitro, mas que as perspectivas são bastante promissoras.

Ouça na íntegra a coluna Decodificando o DNA, clicando no áudio acima.


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