O livro Marília de Dirceu, do poeta luso-brasileiro Tomás Antonio Gonzaga (1744-1810) – um dos maiores autores do Arcadismo brasileiro -, está entre as leituras obrigatórias do vestibular da Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular), que seleciona os candidatos aos cursos da USP. “As liras de Gonzaga sugerem a liberdade de amar, um tema que certamente vai interessar a todos os estudantes”, afirma o professor Jean Pierre Chauvin, que leciona Cultura e Literatura Brasileira na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP.
No vídeo Marília de Dirceu, produzido pela TV USP, o professor faz uma análise detalhada sobre o livro. E esclarece: “Embora Maria Dorotéia Joaquina de Seixas Brandão tenha realmente existido e inspirado o poeta a retratá-la na musa Marília, a história, ao contrário do que muitos imaginam, não é autobiográfica”. Assista ao vídeo no link acima.