O racismo estrutural, racionalmente inserido nesta sociedade durante muito tempo, é difícil de ser eliminado. É preciso que os ensinos infantil, fundamental, médio e as universidades conversem muito sobre as diferenças. As pessoas não são idênticas. Diferenças biológicas, de gênero, étnicas, culturais estão entre nós e exigem respeitabilidade e aceitação social, uma vez que as diferenças não dizem respeito à superioridade de umas pessoas em relação a outras.
Já o conceito de desigualdade origina-se de criações racionais, arbitrárias, injustas, presentes neste racismo estrutural. Tanto que exige da sociedade e dos governos a sua extinção, porque as discriminações estabelecem relações de dominação e exploração entre as pessoas. A professora Eunice Prudente ressalta que “é só pela educação e informação que formaremos o novo cidadão”.
Educação e Direitos
A coluna Educação e Direitos, com a professora Eunice Prudente, no Youtube, com produção da Rádio USP, Jornal da USP e TV USP.
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