O mundo entrou em nova guerra, um novo tipo, em que as dimensões intangíveis fazem mais diferença que o disparo de metralhadoras ou o bombardeio de cidades. A combinação de pandemia, fragmentação digital, crise econômica e populismo eleitoral nos Estados Unidos cria uma tensão interna sem precedentes nos Estados Unidos, mas como se trata de uma hegemonia global, de um centro de gravidade de todo o sistema democrático ocidental, os abalos internos e o enfraquecimento das perspectivas de reeleição de Trump, daqui a três meses, tornam o cenário global como um todo ainda mais tenso e complicado.
O professor Gilson Schwartz lembra que “a relação com a China é o principal front dessa guerra, que é principalmente comercial, mas também ideológica e sanitária”.
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