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Encerradas as discussões promovidas pelo Instituto de Estudos Avançados sobre Complexidade, um desafio se impõe logo de cara: fazer uma síntese de tudo o que foi discutido. Trabalho, certamente, não vai faltar, uma vez que foram 12 encontros, cada qual com duas horas de duração. A preocupação de José Eli da Veiga com o que ele considera ser uma exigência do trabalho é, a partir desse balanço que está por vir, propor alguma coisa que mostre em que direção essas discussões científicas e filosóficas sobre a complexidade tendem a caminhar. “Não é nem um pouco algo que possa ser considerado uma tarefa trivial, muito menos fácil”, admite o colunista.

Um esboço, contudo, já começa a assumir contornos, qual seja, a organização de um e-book, “talvez com a ajuda de alguns jovens jornalistas científicos”, que possa dar conta de tudo o que foi discutido. “Para já, o que eu posso anunciar nesta coluna, aos ouvintes interessados, é que a minha visão sobre a questão, a minha síntese – porque eu participei das 12 conversas e fui eu que organizei essas duas temporadas -, estou propondo um texto que tente explicar como foram as pesquisas até agora sobre Complexidade e qual o rumo que eventualmente elas poderão tomar. Esse texto curto, jornalístico, deve estar no jornal Valor Econômico de amanhã (21). Então, como é quase impossível reproduzi-lo aqui, na verdade é impossível, então eu convido os mais interessados a, se não tiverem acesso ao jornal, entrar em contato comigo que eu terei o maior prazer em enviar o texto por PDF ou alguma coisa assim.”

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