A diretora da EERP, Silvana Martins Mishima, iniciou a cerimônia falando um pouco dos 64 anos de história da Escola e da missão de “formar enfermeiros aptos a responder às variadas e complexas demandas da contemporaneidade”. Em seguida, Silvana apresentou as quatro obras de infraestrutura recentemente concluídas ou iniciadas na EERP e o impacto positivo que elas têm no desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Unidade.
A primeira obra apresentada foi a recuperação da estrutura e a reforma geral da Casa 17, que abriga o Programa de Cuidados e Reabilitação a Usuários de Álcool e Drogas (Procura) e também o Centro de Mindfulness e Terapias Integrativas. Em seguida, Silvana anunciou o início da construção do segundo Bloco de Laboratórios Didáticos e de Pesquisa “Professora Maria Cecília Puntal de Almeida”, que sediará os laboratórios com manequins de média e alta fidelidade.
Depois, foi apresentado o novo Sistema de Tratamento de Formol Reator Anaeróbico de Leito Fixo, apelidado de Biodigestor, que atua na degradação do formol, reduzindo a concentração de substâncias tóxicas até tornar possível a liberação do produto na rede de esgoto. Por último, Silvana mencionou as obras de ampliação do estacionamento para alunos e visitantes e a instalação do sistema de iluminação.
“A EERP, apesar da restrição orçamentária presente não só na USP, mas no cenário paulista e nacional, tem mantido arduamente o seu trabalho e atuado com equilíbrio, transparência, cautela e diálogo necessários para o enfrentamento das situações postas. Enfrentar desafios em períodos de maior adversidade e buscar formas de superá-los não é tarefa individual, é tarefa que se faz coletivamente, com paciência, tolerância, competência e muito esforço”, concluiu a diretora.
Para o reitor Marco Antonio Zago, “obras como essas são essenciais para a vida da Unidade, para vida acadêmica, para o desempenho das atividades-fim da Universidade. É preciso que elas estejam funcionando. Apesar da crise financeira e da ideia difundida de que a USP não tem recursos para nada, fizemos um balanço desses três anos e meio de gestão e verificamos que os gastos em obras foram da ordem de R$ 130 milhões, ou seja, estamos dentro da média de gestões anteriores, porém com gastos moderados e planejados com responsabilidade”.
Entre os vários dirigentes que acompanharam a apresentação estavam o secretário-geral, Ignácio Maria Poveda Velasco; o prefeito do Campus USP de Ribeirão Preto, Américo Ceiki Sakamoto; diretores, professores, pesquisadores e funcionários das Unidades que compõem o campus.
A seguir, clique nas imagens e confira como foi o dia de inaugurações na EERP.
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